Quando nos apetece mais abrir o coração ? Quando estamos mais tristes, introspetivos e vulneráveis? Comigo é assim.
Por vezes, o blogue parece um muro de lamentações, mas, na verdade, é um pequeno espaço de desabafos meus, soltos. Não espelha a nossa vida, que tem sido complicada, mas muito feliz e dedicada.
Porém, não tenho, ultimamente, sido a mãe mais presente, que mais tem acompanhado os filhos, por força das circunstâncias complicadas da minha vida.
Mas eles estão sempre em primeiro lugar. Amor não falta, e cumplicidade entre os dois também não.
Todos os dias faço o exercício de gratidão, pelos filhos que são.
Por estarem aqui comigo, por estarem, dentro dos diversos condicionamentos, saudáveis.
Ensino o que acho correto.
Tento ensinar pelo exemplo e esforço-me por ser uma pessoa melhor, principalmente por eles.
Mas claro. Estou longe de ser perfeita. E estou consciente disso.
Sei que a felicidade é apenas pequenos momentos pois somos, por natureza, seres insatisfeitos.
Queremos sempre mais e melhor para nós.
E sempre acreditei que pais felizes criam filhos felizes. Mas é por aí que acho que falho.
Tenho sido, estes anos, apesar de todas as contrariedades, muito feliz.
Mas agora não.
Falta qualquer coisa muito importante...muito...muito…
Se só depende de mim ser feliz, vou tentar mais um pouco.
Se só depende de mim ser feliz, vou tentar mais um pouco.
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