Dia a dia das lutas e vitórias uma mãe de um menino já com 17 anos com paralisia cerebral, de um menino de 10 anos, consultora imobiliária, engenheira e acima de tudo Mulher em evolução...todos os dias
sábado, janeiro 16, 2010
sexta-feira, julho 03, 2009
Nós por cá - A reportagem
domingo, junho 28, 2009
Mário Augusto 'expõe' filha para quebrar preconceitos
'Grande Reportagem' de domingo vai tratar da paralisia cerebral. Jornalista pretende alertar e acabar com tabus.
Até onde poderei sonhar.
É este o nome da reportagem feita por Mário Augusto, em que a sua filha Rita, que sofre de paralisia cerebral, é uma das protagonistas. O trabalho vai ser exibido hoje, Domingo às 21.00, no espaço Grande Reportagem, na SIC.
"Queria muito fazer isto porque vivo o problema da paralisia cerebral através da minha filha e explicar que o mundo não acaba por causa disso", começou por explicar o jornalista ao DN. E não teve pruridos em expor a sua filha? "Não. Antes de fazer a reportagem falei com ela e perguntei se queria fazer isto. Foi um assunto discutido com a minha mulher e o meu filho mais velho, que tem 17 anos. Como a Rita, com nove anos, não tem problemas em assumir, achei que também não tinha de esconder", respondeu Mário Augusto.
"O tom da reportagem é positivo. Nunca faria este trabalho na base dos coitadinhos. Vai servir para dar esperança e para alertar as pessoas de que a paralisia cerebral não é uma deficiência mental. É um azar que acontece no momento do parto, ou imediatamente antes", sublinhou o jornalista.
A filha de Mário Augusto é um dos quatro casos da reportagem e faz ainda a voz off.
Cada vez faltam menos : continuem a assinar:http://www.peticaopublica.com/PeticaoListaSignatarios.aspx?pi=P2009N85
quinta-feira, abril 09, 2009
Um pé aqui...outro lá !!!
quarta-feira, maio 07, 2008
Mais uma vez as voltas da Vida...
quarta-feira, março 19, 2008
O meu Pai - Vovô do JP
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Um cordão umbilical
sexta-feira, novembro 09, 2007
São Martinho !
terça-feira, junho 12, 2007
Noite de Santo António
quinta-feira, junho 07, 2007
" Então é assim"- Passou-me ao lado a polémica
quarta-feira, abril 25, 2007
25 de Abril
domingo, abril 15, 2007
Vibrações Sonoras e Visuais
Em cena de 12-04-2007 a 22-04-2007
dos 0 aos 3 anos
quinta-feira, abril 05, 2007
Amanhã :1 ano de Blog!
segunda-feira, abril 02, 2007
Nós Vamos - Noddy Live Natal 2007
Comprámos aqui logo para a primeira sessão....
segunda-feira, março 19, 2007
Dia do Pai
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
É CARNAVAL !!!
quarta-feira, janeiro 31, 2007
Somos humanos ou somos bichos ?
E vocês, que acham ? Apreciarei opiniões muito francas.
segunda-feira, dezembro 11, 2006
Celebrar o Natal
quarta-feira, dezembro 06, 2006
Petição pela Acessibilidade Eletrónica Portuguesa
A menina que via com as mãos
Helen Keller não completara ainda dois anos de idade quando foi atingida por uma doença que a deixou cega e surda para toda a vida. Durante alguns anos, ela foi, segundo as suas próprias palavras, "selvagem e indisciplinada", exprimindo-se com violência. Mas aos 6 anos surgiu na sua vida a professora Ann Sullivan. Utilizando o sentido do tato como elo de ligação entre os mundos de ambas e escrevendo as palavras na mão da pupila, a nova professora tentou insistentemente dar a entender a Helen a relação entre as palavras e aquilo que elas significam. O ponto de viragem deu-se com a palavra "água": enquanto a água de uma bica jorrava sobre uma das mãos da sua aluna, Ann Sullivan escrevia "água" na outra. "Mantive-me quieta, toda a minha atenção concentrada sobre o movimento dos seus dedos", recorda Helen. "Subitamente, senti a emoção de uma ideia que se repetia - e assim me foi revelado o mistério da linguagem." Desde esse dia, Helen "viu" o mundo de outra maneira. o sentido do tato tornou-se para ela uma espécie de visão: "Às vezes, é como se a própria essência da minha carne fosse uma miríade de olhos a ver... Não posso dizer se vemos melhor com as mãos ou os olhos: sei apenas que o mundo que vejo com as minhas mãos é vivo, colorido gratificante." Helen descobriu maneiras engenhosas de sentir as imagens e os sons: "por vezes, se tiver sorte, coloco suavemente a mão numa pequena árvore e sinto o feliz estremecer de um passarinho que canta." E por meio do tato, ela conseguia "detetar o riso, a tristeza e muitas outras emoções obvias. Conheço as minhas amigas só por tocar-lhes as faces". Helen Keller, sentia que o silêncio e a escuridão em que vivia lhe tinham aberto a porta para um mundo de sensações de que as pessoas mais "afortunadas" nunca se apercebem: "com os meus três guias fiéis, o tato, o olfato e o paladar, faço muitas excursões ás zonas limites da cidade da luz."