Não é por acaso que, numa das melhores fases da minha vida, de alegria, abundância e tranquilidade, tenha o meu JP a passar esta fase da adolescência tão crítica.
Uma fase de tomada de consciência da sua realidade permanente e que “estava” ou parecia tão bem aceite.
Sou grata ao universo pela sucessão de todos os acontecimentos da minha vida e que com todos eles estou em paz e retirei as aprendizagens necessárias.
Porque precisei de percorrer um longo caminho até chegar aqui.
Estou certa que se não tivesse atingido este estado de serenidade, agora não conseguia lidar, com tanta assertividade e calma, aos desafios que o querido JP me coloca.
E é mesmo por isso que sinto , que nada é por acaso. Nunca nada é por acaso.
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