
Dia a dia das lutas e vitórias uma mãe de um menino já com 17 anos com paralisia cerebral, de um menino de 10 anos, consultora imobiliária, engenheira e acima de tudo Mulher em evolução...todos os dias
sexta-feira, dezembro 29, 2006
Fim do ano! Missão de 2006 cumprida!

quarta-feira, dezembro 27, 2006
O nosso Natal
Este não foi mais um Natal, foi um daqueles Natais que quero guardar na minha memória com todo o carinho...


quinta-feira, dezembro 21, 2006
"O teu menino está muito melhor!"

segunda-feira, dezembro 18, 2006
Prenda de Natal adiada

quinta-feira, dezembro 14, 2006
Amar sem limites

segunda-feira, dezembro 11, 2006
Mundo de novidades e encanto

Celebrar o Natal

sexta-feira, dezembro 08, 2006
Juntos novamente - hidroterapia

quarta-feira, dezembro 06, 2006
Petição pela Acessibilidade Eletrónica Portuguesa

A menina que via com as mãos
Helen Keller não completara ainda dois anos de idade quando foi atingida por uma doença que a deixou cega e surda para toda a vida. Durante alguns anos, ela foi, segundo as suas próprias palavras, "selvagem e indisciplinada", exprimindo-se com violência. Mas aos 6 anos surgiu na sua vida a professora Ann Sullivan. Utilizando o sentido do tato como elo de ligação entre os mundos de ambas e escrevendo as palavras na mão da pupila, a nova professora tentou insistentemente dar a entender a Helen a relação entre as palavras e aquilo que elas significam. O ponto de viragem deu-se com a palavra "água": enquanto a água de uma bica jorrava sobre uma das mãos da sua aluna, Ann Sullivan escrevia "água" na outra. "Mantive-me quieta, toda a minha atenção concentrada sobre o movimento dos seus dedos", recorda Helen. "Subitamente, senti a emoção de uma ideia que se repetia - e assim me foi revelado o mistério da linguagem." Desde esse dia, Helen "viu" o mundo de outra maneira. o sentido do tato tornou-se para ela uma espécie de visão: "Às vezes, é como se a própria essência da minha carne fosse uma miríade de olhos a ver... Não posso dizer se vemos melhor com as mãos ou os olhos: sei apenas que o mundo que vejo com as minhas mãos é vivo, colorido gratificante." Helen descobriu maneiras engenhosas de sentir as imagens e os sons: "por vezes, se tiver sorte, coloco suavemente a mão numa pequena árvore e sinto o feliz estremecer de um passarinho que canta." E por meio do tato, ela conseguia "detetar o riso, a tristeza e muitas outras emoções obvias. Conheço as minhas amigas só por tocar-lhes as faces". Helen Keller, sentia que o silêncio e a escuridão em que vivia lhe tinham aberto a porta para um mundo de sensações de que as pessoas mais "afortunadas" nunca se apercebem: "com os meus três guias fiéis, o tato, o olfato e o paladar, faço muitas excursões ás zonas limites da cidade da luz."
O triunfo da vontade
terça-feira, dezembro 05, 2006
Época oficial de compras natalícias

domingo, dezembro 03, 2006
Rescaldo das Festas

sexta-feira, dezembro 01, 2006
Parabéns, meu amor: 2 anos
