segunda-feira, janeiro 14, 2008

Carta para o meu filho

Filho, a tua importância na nossa vida é tanta que parece que estás connosco desde sempre... e por isso dou comigo a pensar ...só existes há 3 anos?
Outras vezes penso: Já 3 anos?

Posso dizer que fizeste de mim uma pessoa muito melhor. Passei a dar valor a pequenas coisas como um abraço, um olhar, um beijo, um carinho.

O meu pensamento por vezes vagueia e penso que quero viver muitos e muitos anos para que possamos ser mãe e filho para sempre.

Porque sei o que é não ter mãe, horroriza-me pensar que poderás ficar sem mim.

Este pequeno "diário" permitir-te-ia saber o quanto foste amado pela tua mãe de quem não te lembrarias...

JP, os teus pais amam-te mais que tudo na vida!

Sabemos o quanto a vida ainda te reserva em alegrias... e em problemas.

Mas o mais importante é perceberes que esta vida, vive-se...saboreando um dia... de cada vez.

6 comentários:

GE disse...

Exatamente, um dia de cada vez... e agradacendo sempre os que se têm, porque geralmente só damos valor qd perdemos..

Bjinhos

Mae Frenética disse...

Que bonito...
Que sorte a do JP. :)

LOBITAS disse...

E JP, atrevo-me a acrescentar a tua mãe é uma super-mãe, uma pessoa cheia de amor e carinho para te dar e com um coração muito grande e muito amigo sempre atenta aqueles que a rodeiam.
E JP as lobitas mandam-te um grande grande beijinho com muita ternura para ti e para os teus pais.
Tudo de bom
Alcateia

Cristina disse...

E a sorte que tem em ter uns pais que não desistem, que lhe dão tantos estímulos. Sabes, costumo falar muito em vocês aos meus amigos. São uma referência!

Bjos

Cristina

Maria Romeiras disse...

Uma história de amor, uma carta de amor, três anos de felicidade. A felicidade que se encontra no bom que se tem, nos pequenos/grandes tesouros dos nossos dias. Parabéns, JP.

Principezinho disse...

E é mesmo um dia de cada vez que vivemos também nós, deste lado de cá da margem... sempre sem certezas do dia de amanhã, mas com a única certeza que podemos ter neste momento: O AMOR. E é também isto que nos une como mães, não é?!